Caso Marcelo Arruda: Após domiciliar negada, bolsonarista chega em prisão no Paraná

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O policial Jorge Guaranho, acusado de matar o tesoureiro do PT Marcelo Arruda e réu por homicídio duplamente qualificado (relembre aqui), chegou na penitenciária do Complexo Médico de Pinhais (CMP), na região metropolitana de Curitiba (PR), na madrugada deste sábado (13). As informações foram repassadas pela Secretaria de Segurança Pública do Paraná (Sesp).

 

O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) chegou a conceder o direito de prisão domiciliar a Guaranho, sob pedido da defesa do acusado. Contudo, após nova decisão judicial nesta sexta-feira (12), o TJ-PR desistiu da decisão e determinou o encaminhamento de Guaranho ao CMP (veja mais aqui).

 

A defesa do policial afirma que a prisão dele é “ilegal e desumana” e alega que só deve ser colocado em prisão preventiva o réu “representa um risco à sociedade ou pode fugir ou atrapalhar a produção das provas”, o que segundo a defesa não se configura no caso de Guaranho.

 

Após o crime cometido em julho, o policial chegou a ficar internado por cerca de um mês. O bolsonarista também chegou a ser atingido por quatro disparos e, após ter caído no chão, recebeu chutes de alguns convidados da festa de Marcelo Arruda.

 

A defesa de Guaranho também defende que a prisão do policial na CMP não garante a continuidade dos tratamentos necessários.

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