Julia Lund fez treino real de delegada para entrar em “Cara e Coragem”

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LEONARDO VOLPATO
S�?O PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Para dar vida à delegada Marcela em “Cara e Coragem” (Globo), a atriz Julia Lund, 38, se preparou como se fosse perseguir criminosos não só na ficção. “Pesquisei quais eram os exercícios físicos exigidos no concurso para delegadas no Rio de Janeiro e incluí corrida, flexões, barra fixa e abdominais na minha rotina”, conta em bate-papo com o F5.

Ela também apostou em uma prática esportiva nova para ela. “Comecei a fazer o boxe, pois quis aprender um esporte que me desse uma agilidade de movimentos, treinasse minha concentração e minha força de ataque”, explica. “Até comprei um saco de pancadas.”

Mas a preparação não foi só física. Julia fez uma imersão nas redes sociais das principais delegadas do Brasil para ver como falam, se portam e conduzem os casos mais delicados. Tudo para poder incorporar a policial, que chega para reabrir o inquérito da morte de Clarice (Taís Araújo). Será que ela está mesmo morta?

“Bom, eu só consigo falar como espectadora mesmo”, despista a atriz. “Eu acho que a Clarice está morta. Do ponto de vista da Marcela, do que ela tem de informação até agora, é certo que a Clarice morreu. O grande mistério da novela será descobrir quem a matou”, explica Julia, que na trama de Claudia Souto é chefe do investigador Paulo (Fernando Caruso), com quem já teve um romance conturbado no passado.

No papel de uma mulher forte, Julia diz acreditar que muitas telespectadoras deverão se sentir representadas por Marcela. Para a atriz, o fato de a personagem exercer um cargo de liderança é uma forma de mostrar que lugar de mulher é onde ela quiser. “Vem crescendo muito o número de policiais mulheres nesse ambiente de carreira, que sempre foi muito mais destinado aos homens.”

A carioca, que esteve em novelas “Caras e Bocas” (2009) e “Pega Pega” (2018), faz pela primeira vez uma personagem que tem um cenário próprio, o que possibilita uma imersão que para ela é novidade para ela. “Quando chego para gravar, me arrumo, entro no cenário, coloco o distintivo, sento na minha mesa com toda aquela papelada… Em pouquíssimo tempo até eu acredito que sou uma delegada”, conclui.

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