A concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera atingiu em maio um nível 50% superior ao da era pré-industrial, e que não era visto na Terra há cerca de 4 milhões de anos, alertou a NOAA, a agência climática norte-americana.
O aquecimento global causado pelo homem, mais especificamente pelo uso de combustíveis fósseis, produção de cimento ou desmatamento, é responsável pelo fenômeno, destacou a Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos.
Mais sobre o assunto Meio Ambiente Mudança do clima pode custar US$ 17 tri à América do Sul em 50 anos Decoração Aquecedor, climatizador e desumidificador: entenda as diferenças Guilherme Amado Governo Bolsonaro quer derrubar plano de adaptação a mudança climática O mês de maio é geralmente aquele com as maiores taxas de dióxido de carbono a cada ano. Em 2022, foi ultrapassado o limite de 420 partes por milhão (ppm) no mês, unidade de medida utilizada para quantificar a poluição do ar.
Em 2021 essa taxa era de 419 ppm e 417 ppm em 2020, ambas no mês de maio. Essas medições são estabelecidas pelo observatório Mauna Loa, no Havaí, idealmente localizado na altura de um vulcão, o que lhe permite não ser influenciado pela poluição local.
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