Confiança do consumidor volta a crescer em junho

Publicado em

Tempo estimado de leitura: < 1 minuto

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou alta de 3,5 pontos em junho deste ano na comparação com o mês anterior. O crescimento do indicador veio depois de uma queda de 3,1 pontos de abril para maio.ebcebc

Com o resultado, o ICC atingiu 79 pontos, em uma escala de 0 a 200 pontos, o melhor resultado desde agosto do ano passado (81,8 pontos).

O Índice de Situação Atual (ISA), que mede a percepção do consumidor brasileiro no presente, subiu 1,3 ponto e chegou a 70,4 pontos, melhor resultado desde julho de 2021 (70,9 pontos). Já o Índice de Expectativas (IE), que mede a confiança no futuro, cresceu 4,9 pontos e atingiu 85,9 pontos, ficando ainda abaixo de abril (86,1 pontos).

Que você achou desse assunto?

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

- Publicidade -

ASSUNTOS RELACIONADOS

Haddad antecipa volta para Brasília para focar em agenda no Congresso

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que está nos Estados Unidos, antecipará seu retorno ao Brasil. O voo de volta para Brasília está previsto para às 23 horas desta quinta-feira (18). Segundo a assessoria de imprensa da pasta, Haddad antecipou a chegada à Brasília para focar na agenda econômica e nas negociações com o Congresso

Banco Original registra lucro líquido de R$ 143,7 milhões no primeiro trimestre

O Banco Original alcançou um lucro líquido de R$ 143,7 milhões no primeiro trimestre de 2024, consolidando sua nova fase de foco exclusivo no segmento atacado. A empresa dobrou sua carteira de crédito, atingindo R$ 14,2 bilhões em março deste ano. Além disso, registrou um Lucro Antes de Impostos e Receitas (LAIR) de R$ 273,7

FMI piora projeções fiscais para o Brasil em 2024 e nos próximos anos

No relatório Monitor Fiscal, publicado nesta quarta-feira (17), o Fundo Monetário Internacional (FMI) fez uma estimativa de que o Brasil tenha déficit primário de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024 e de 0,3% em 2025. As projeções são piores que as anteriores, que apontavam déficit primário de 0,2% do PIB em 2024 e