O diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), estatal ligada ao Ministério do Desenvolvimento Regional, negou que o Tribunal de Contas da União (TCU) tenha �??suspendido�?� obras de pavimentação. A decisão do órgão aponta ação política e falta de critérios técnicos para licitações, mencionando que parlamentares indicam �??qual empresa e/ou contrato/pregão específico que deve ser utilizado para executar a obra�?� e interrompendo a execução de novos contratos até que os pontos sejam esclarecidos. Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, Marcelo Moreira negou irregularidades e possível suspensão das obras. �??�? monitoramento. Não paralisou, ele [TCU] pediu para evitar iniciar novas obras em alguns contratos que estão em avaliação. Estamos trabalhando juntos e isso vem em boa hora para melhorar o nosso controle e aumentar a eficiência na execução das nossas obras.�?�
Marcelo Moreira também reforçou a lisura dos pregões, citados por ele como �??a forma mais segura�?� de processo. �??Temos maior desconto por ter ampla concorrência e transparência na licitação�?�, afirmou, sobre acordos feitos desde 2020. �??Eles [o TCU] apontam novos controles que devem ser feitos e vamos atender na integralidade todas as recomendações nas ações de pavimentação. �? um sistema que ajudou o processo de pavimentação porque tiramos recursos de prefeituras que demoravam cerca de 3 ou 4 anos para executar um serviço e estávamos fazendo isso em cerca de oito meses, levando benefício à população de forma mais célere e eficiente.�?�
Também questionado sobre a diferença nos preços de caminhões de lixo adquiridos por Tocantins e pelo Piauí, o diretor-presidente da Codevasf falou valores de referência diferentes. �??O pregão realizado em outubro utilizamos o preço do início de 2021 e o pregão de dezembro utilizamos o preço de referência dos meses de novembro e dezembro,que são os preços atuais. Então, o que aconteceu foi que conseguimos um preço muito abaixo do mercado na licitação do Tocantins e não que a licitação do Piauí esteja errada. Compramos o caminhão por cerca de R$ 500 mil, é o preço atual do caminhão compactador de lixo.�?�
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