Bárbaro: Perícia confirma que a própria mãe matou, esquartejou e ateou fogo em filho ainda vivo

Publicado em

Tempo estimado de leitura: 2 minutos

Causa muita estranheza saber ter sido aquela que deveria cuidar e proteger é, justamente, quem causou maior mal. O jovem Rhuan Maycon da Silva Castro, de 9 anos, foi morto com 12 facadas enquanto dormia, desferidas por sua própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido. O resultado do laudo cadavérico, divulgado pela Polícia Civil nesta terça-feira (11), ainda diz que a criança foi degolada ainda com sinais vitais.

O caso aconteceu no último dia 31 de maio, em Samambaia, no Distrito Federal. A mãe de Ruan e sua companheira, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, de 28 anos, tiveram a prisão preventiva decretada. Elas confessaram o crime em depoimento.

confessaram matar o menino rhuan
O crime é chocante e causa muita indignação

Segundo a polícia, Rhuan estava dormindo quando a mãe, Rosana Auri da Silva Cândido lhe desferiu um golpe de faca no tórax. A madrasta do menino, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, sufocou a criança, enquanto outros golpes a faca eram dados pela mãe. Após a morte, o casal tentou queimar o corpo do jovem, mas não conseguiram carbonizar os restos mortais. Então, as duas esquartejaram o menino e distribuíram o corpo em duas mochilas escolares e uma mala de viagem.

Outras partes do corpo foram encontradas em mochilas, que ainda estavam dentro da residência da dupla. A filha de Kacyla, de nove anos, também estava na casa onde o crime aconteceu. Ela foi levada para um abrigo pelo Conselho Tutelar.

De acordo com o laudo, para tentar impedir o reconhecimento do corpo da criança, as mulheres retiraram toda a pele do rosto de Rhuan e tentaram usar uma faca para remover os globos oculares. As investigações ainda apontam que o menino teve o pênis decepado há cerca de dois anos.

menino rhuan morto pela mãe
Corpo do menino foi sepultado no Acre

Suspeita de sequestro: O pai de Rhuan vive no Acre e disse para a polícia que Rosana fugiu com o menino há cerca de cinco anos, quando perdeu a guarda em decisão judicial. Ela, então, foi viver com Kacyla e as duas crianças, inicialmente em Alagoas, depois em Goiás até se mudarem para o Distrito Federal.

No depoimento, Rosana disse ter cometido o crime por considerar o menino um problema em sua relação com a companheira, pelo fato de ter sido fruto de um relacionamento antigo.

As acusadas estão presas em celas isoladas no Presídio Feminino do Distrito Federal. Elas vão ser indiciadas por homicídio duplamente qualificado nesta terça-feira (11).

Com informações de RedeTV.

Que você achou desse assunto?

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

- Publicidade -

ASSUNTOS RELACIONADOS

Lançamento do ‘Registra Bahia – Favela’ entrega mais de 100 títulos de regularização em Lauro de Freitas

Projeto da Corregedoria-Geral do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), o Registra Bahia - Favela já iniciou as ações de regularização fundiária. No seu lançamento, 140 títulos de propriedade foram entregues a moradores da localidade de Terra Prometida, em Lauro de Freitas.    As ações do projeto são coordenadas pelo Núcleo de Regularização Fundiária (NUREF)

Brasileiros são vítimas de agressão na Irlanda após pergunta sobre nacionalidade

Dois brasileiros foram agredidos após serem questionados sobre sua nacionalidade na cidade de Limerick, na Irlanda. Os casos aconteceram nos últimos dias 12 e 13 de abril. Agressores fizeram registros dos ataques e publicaram em redes sociais.   De acordo com o UOL, Roberto Gomes Júnior, de 33 anos, afirmou que voltava do trabalho com

Paraisópolis: após menino levar tiro, PM faz ação e impede baile funk

São Paulo – A Polícia Militar (PM) cercou a favela de Paraisópolis, zona sul de São Paulo, na noite desta sexta-feira (19/4) em operação para combater roubos e furtos, além de identificar e prender suspeitos de cometer crimes. A ação também visa impedir a realização de bailes funk no local, de acordo com a Secretaria