Caso de grande repercussão está em julgamento no tribunal do júri da comarca do Prado. O destino de Jorge Carneiro está nas mãos de sete jurados.
O crime que ele responde é a morte do próprio filho. O pequeno Pedro Carneiro morreu aos nove meses de idade, numa situação que intriga a justiça.
O caso ocorreu no dia 29 de outubro de 2016, quando o acusado e sua esposa, Erisangela Lacerda, retornavam da Praia da Paixão, no litoral do município do Prado. Antes de chegar à cidade pradense teria ocorrido, o que a defesa aponta ter sido um acidente.
A acusação incluiu laudos da perícia do veículo usado pela família (Toyota/Hilux, cor cinza, placa KLO-5749, de Santa Maria da Vitória/BA).
Principal testemunha no processo, o delegado que conduziu o inquérito, Dr. Júlio Telles, manteve a questão sobre a falta de respostas do que teria contribuído para a morte do bebê. Em meios à muitas perguntas, a principal delas à respondida é se o pai tinha a vontade e a intenção de matar seu filho. A resposta logo mais, após a sentença do Tribunal do Júri da comarca do Prado.
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