As grandes guerras no mundo sempre estiveram atreladas à conquista de territórios e ocupação de áreas ricas em recursos naturais, assim como aconteceu durante o regime do Império Romano, as cruzadas e tantos outros fatos históricos.
Na era moderna, os territórios foram conquistados com as chamadas ‘revoluções’. Recentemente, países do Oriente Médio – grandes produtores de petróleo – foram alvo de intervenções internacionais.
No Continente Asiático, ainda hoje, em meio aos noticiários, no plano de fundo está o petróleo sustentando guerras com os ideias político-religioso.
Em 2011, a revolução egípcia derrubou o governo do Egito (680 mil barris/dia). Por vários anos a Síria (400 mil barris/dia) também enfrentou uma guerra civil. No início da década de 90 a guerra Iraque (3 milhões e 400 mil barris/dia) e Kuwait (2 milhões e 600 mil barris/dia) polarizou o fim da guerra fria entre a Rússia e os Estados Unidos, no Oriente Médio.
Atualmente, o Brasil é o 12º produtor de petróleo (2 milhões e 600 mil/barris). A previsão é que no ano de 2020 o país ocupe o 6º lugar com a produção de 4 milhões de barris/dia.
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