“Não há intervenção humana ou o represamento das águas do riacho que desemboca na Praia do Tororão”, é o que afirma a Secretária Municipal de Meio Ambiente, Benedita de Jesus, depois de uma inspeção na área do leito do riacho.
O potencial turístico e a preservação ambiental ficaram comprometidos frente ao crime ambiental, caso tivesse sido praticado, contra a cascata de água doce. Propriedades rurais, localizadas nas proximidades da Praia do Tororão, foram visitadas e vistoriadas.
A conclusão da equipe ambiental, que esteve nesta segunda-feira, dia 27, na Praia do Tororão, e analisou o caso, é que “a diminuição do volume de água teria sido provocado pelo assoreamento no leito do riacho”.
Esse seria um fenômeno natural, facilmente revertido com as águas das chuvas. As margens do riacho ainda estão preservadas com vegetação nativa e a nascente protegida por cobertura natural de mata fechada.
Com fotos registradas no local e imagens de satélite, a equipe ambiental pradense emitiu parecer contrário às informações veiculadas sobre a destruição da cascata de água doce na praia do Tororão e deixou o telefone (73) 3021-1171 ou 9960-3736 para denúncias ou informações.
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