Com aproximadamente cinco anos de vida, o Euphractus sexcinctus (nome científico do animal) chegou ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais não Renováveis (Ibama) com 16,2Kg, pesando mais que o dobro do normal para esse tipo de espécie, quando o comum é 3kg entre 6kg.
Segundo os peritos que fizeram a necrópsia do tatu, a causa da morte foi uma hemorragia no pulmão provocada por complicações renais. O animal foi doado à Gerência do órgão em dezembro de 2009 e, desde então, vivia sob dieta e exercícios.
Trancado em cativeiro, o bicho, que mal conseguia sair do lugar, tinha uma vida sedentária e alimentação à base de galinha fresca e fubá de milho. No Ibama, o animal começou a dar algumas andadas desengonçadas e a cavar buracos.
Animados com o comportamento inicial do tatu, funcionários acreditaram em uma melhora do animal, mas dois meses de caminhadas e alimentos balanceados não foram suficientes para salva-lo.
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