Paulo Frassinet Bonfim foi condenado há 16 anos de prisão, na terça-feira (19/01) por um júri popular no Fórum Walter Lapa Barreto, em Prado.
Tão logo o Juiz Titular da Comarca Criminal (Dr. Rogério Barbosa de Souza e Silva) proferiu a sentença, o policial militar Paulo Bonfim já saiu escoltado por uma guarnição de policiais militares da 43ª CIPM (Companhia Independente da Polícia Militar de Itamaraju), onde estavam grande parte de seus colegas de anos de serviços prestados à PM da Bahia. Paulo foi encaminhado ao Pelotão da 43ª CIPM e posteriormente encaminhado à carceragem do 13º Batalhão de Polícia Militar, em Teixeira de Freitas, onde permaneceu até esta sexta-feira (29/01) quando Tribunal de Justiça da Bahia concedeu o benefício proposto por um Habeas Corpus, impetrado em 22/01 pelo advogado Wanderson da Rocha Leite.
O policial militar Paulo Frassinet Bonfim Figueiredo foi colocado imediatamente em liberdade e recorre da decisão em 1ª instancia, proposta pela comarca de Prado que o condenou inicialmente.
A decisão desta sexta-feira reaviva a esperança do policial de reverter sua condenação e de pedir novo julgamento. O histórico profissional do policial pesou para considerar que ele não poderia permanecer preso até que todas as instâncias do processo fossem esgotadas.
Após a sentença que condenou Paulo, nossa equipe ouviu policiais militares na 43ª CIPM de Itamaraju, policiais civis e pessoas da sociedade de Prado que acompanharam o caso ocorrido há 13 anos. A maioria foi unânime em dizer que foram tomados por grande surpresa quando souberam da condenação do policial com o rigor imposto pela lei.
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